Amar é preciso…
“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã” (Legião Urbana, música Pais e Filhos).
Essa é a maior lição que precisamos aprender para todo o sempre.
Poetas, literatos, músicos e tantas e tantas pessoas, falamos sobre o verbo “amar”. Há um ditado popular que diz: “mais fácil falar do que fazer”.
Um dia, Jesus veio à Terra e disse: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo[i]. Ele não só disse mas colocou em prática este precioso ensinamento. Uma tarefa e tanto para todos nós, Humanidade! Esta, certamente, é a chave de nossa evolução espiritual.
O verbo, gramaticalmente falando, indica ação e essa é uma ação desafiadora diante de nossa dimensão espiritual. Mas, com certeza, se Jesus disse é porque somos capazes de chegar até lá.
O que fazer então diante dos desafios que encontramos no convívio diário?
Saber onde tudo começa é de fundamental importância e tudo começa em cada um de nós. Por isso, a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, nos orienta no sentido do autoconhecimento. O filósofo Sócrates já recomendava, em um passado distante, “conhece-te a ti mesmo”.
Quais são as nossas preferências e qualidades? E os nossos defeitos? Em que, realmente, acreditamos?
Fomos criados por Deus, simples e ignorantes, como nos instrui O Livro dos Espíritos, obra basilar da Codificação e possuímos múltiplas oportunidades através das múltiplas reencarnações. Nesse processo, estamos sempre acompanhados daqueles Espíritos com os quais temos compromissos.
Repensar e renovar pensamentos e atitudes em relação a nós mesmos e em relação ao outro. Então precisamos também pensar no outro. Joanna de Ângelis e Divaldo Franco, no livro Seja Feliz Hoje, nos recomendam a prática da amizade, da vivência saudável e tantas outras reflexões que nos ajudem a aceitar, a compreender e a amar!
Aproveitemos o hoje e o agora!
[i] Mateus 22:37-39.
Ana Lúcia Araújo
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